21 de junho de 2011

O Projeto do Memorial Rondon está localizado no Distrito de Mimoso, município de Santo Antônio do Leverger no Pantanal, ao lado da Baía de Chacororé

 Foto da Obra do Memorial Rondon  Paralizada
 Foto da Obra do Memorial Rondon  Paralizada
 Pespectiva  da Obra do Memorial Rondon  
Foto da Obra do Memorial Rondon  Paralizada

Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon, maior vulto mato-grossense e um dos pilares da interiorização da Comunicação no Brasil, nasceu nesta localidade que fica  aproximadamente 70 km distante de Cuiabá  no dia 5 de maio de 1865.

Marechal Rondon hoje é Patrono das Comunicações no Brasil e da Arma de Comunicação do Exército, mas para chegar a este tão grande posto teve uma longa e árdua jornada em sua vida

As obras de Rondon são orgulho para os Mimosianos, para Mato Grosso e para o Brasil.

O Estado de Rondônia deriva de seu nome, a cidades de Rondonópolis em Mato Grosso e muitas outras espalhadas pelo Brasil, bairros, rodovias, ruas, avenidas, praças, hospitais, lojas maçônicas, aeroportos, viadutos, elevados, faculdades, colégios, quartéis, terra indígena, pontes, ginásios poliesportivos, prédios, conjuntos habitacionais e sedes de órgãos públicos, enfim muitas denominações fazem honraria àquele que nasceu um dia na pequena Mimoso e ganhou o mundo.

O projeto do Memorial Rondon – planejado para ser museu temático - na Baía de Chacororé defronte a vila de Mimoso prevê sua construção por meio de uma parceria da União com o Estado.

Trata-se de uma estrutura ovalada, em perfis de aço, com 60 metros de diâmetro, suspensa sobre a lâmina d’água da Baía.

O projeto do Memorial Rondon, foi elaborado pelos arquitetos José Afonso Portocarrero e Paulo César Molina Moreira, faz alusão a uma oca de índios Bororo – Rondon era descendente de Bororo -, o se revestimento incluindo cobertura, assoalho, rampas de acesso e treliças serão em madeiras de itaúba.

O projeto prevê a construção do jazigo para receber os restos mortais do Marechal Rondon, que estão sepultados no Cemitério São João Batista, Rio de Janeiro, no final de uma das rampas.

Como pode ser visto as obras do Projeto estão paralizadas, iniciaram no Governo Dante de Oliveira, teve um outro pequeno avanço no Governo Blairo Maggi e hoje necessita-se de recursos para a sua conclusão, mas trata-se de uma obra de suma importância em se falando de COPA DO PANTANAL 2014.

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